COLUNISTAS, GERALSOMOS SIRO DARLAN! Depoimentos de Adriana Silveira e Maria Marta Barcellos Mazola, 3 dias ago 0 3 min read
Por Daniel Mazola e Prestes Filho –
Em função da repercussão das matérias exclusivas: “SIRO DARLAN: a Força, a Indignação e a Verdade“ e “SIRO DARLAN: eu conheço a fome, eu conheço o frio, vivi a vida dos jovens e das crianças abandonadas – essa é a minha origem”, estamos publicando uma série de depoimentos e manifestações de solidariedade de diversos membros da sociedade civil sobre a “perseguição implacável” – como a maioria tem se referido ao caso – que culminou com a suspensão do exercício da função do desembargador Siro Darlan.
Nosso objetivo é transforma esse trabalho em livro ou edição especial do jornal impresso para ser distribuído gratuitamente, caso queira ou possa contribuir com algum valor, entre em contato via WhatsApp (55 21 98846-5176) ou e-mails: mazola@tribunadaimprensalivre.com / prestes@tribunadaimprensalivre.com
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SOMOS SIRO DARLAN
Depoimentos – Parte XIX
#campanharestaurarverdade
ADRIANA SILVEIRA é presidente da Associação Anjos de Realengo, de Pais e amigos das vitimas da Escola Municipal Tasso da Silveira.
Juiz Siro Darlan, homem de grande coração, digno e admirado pelos menos favorecidos à frente dos direitos humanos. Homem digno e justo.
Juiz que tive a honra de conhecer depois do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, onde 12 crianças perderam suas vidas sobre seus lápis e cadernos. Entre elas minha filha. O massacre que chocou o Brasil em 2011 e virou notícias internacionais.
Dr. Siro sempre esteve conosco, presente aos nossos movimentos. Minha eterna gratidão por tudo que sempre fez pelos menos favorecidos. Somos Siro Darlan!
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MARIA MARTA BARCELLOS é técnica judiciária e delegada sindical.
Creio ser de extrema relevância relatar que sofri um processo administrativo durante um processo eleitoral do Sindicato, relato que caracteriza muito bem a índole do juiz Dr. Siro Darlan.
Assumo que mesmo a minha conduta funcional/delegada sindical não sendo razoável o que era levado em conta era a Justiça que hoje constatamos, que é usada apenas para os “PODRES PODERES“.
A minha defesa era simples, estava em processo eleitoral/sindical, porém estava também em estado pós-cirúrgico, no décimo quarto dia de intervenção na catarata, o que me isentava de qualquer processo.
Dr. Siro compareceu na audiência e o que declarou a meu favor é memorável: “Bem, quanto à Marta, tenho a declarar que ela tinha por hábito adentrar o meu gabinete quando discordava de ordens por mim proferidas. Mas invariavelmente ela tinha razão.”
Não tenho como omitir, pois isto caracteriza muito bem a índole do juiz, que mesmo a conduta da delegada sindical não ser tão apropriada, o que era levado em conta era a Justiça.
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Assine a nota pública de defesa da independência funcional do desembargador Siro Darlan: http://chng.it/4zLKk5xPVj
DANIEL MAZOLA – Jornalista profissional (MTE 23.957/RJ); Editor-chefe do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Consultor de Imprensa da Revista Eletrônica OAB/RJ e do Centro de Documentação e Pesquisa da Seccional; Membro Titular do PEN Clube – única instituição internacional de escritores e jornalistas no Brasil; Pós-graduado, especializado em Jornalismo Sindical; Apresentador do programa TRIBUNA NA TV (TVC-Rio); Conselheiro Efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (2004/2017) e ex-presidente da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI; Foi Vice-presidente de Divulgação do G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (2010/2013).
LUIZ CARLOS PRESTES FILHO – Diretor Executivo do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Cineasta, formado em Direção de Filmes Documentários para Televisão e Cinema pelo Instituto Estatal de Cinema da União Soviética; Especialista em Economia da Cultura e Desenvolvimento Econômico Local; Coordenou estudos sobre a contribuição da Cultura para o PIB do Estado do Rio de Janeiro (2002) e sobre as cadeias produtivas da Economia da Música (2005) e do Carnaval (2009); É autor do livro “O Maior Espetáculo da Terra – 30 anos do Sambódromo” (2015).