DESTAQUESSOMOS SIRO DARLAN! Depoimentos de Sergio Caldieri e Emanuel Cancella Mazola, 14 horas ago 0 6 min read
Por Daniel Mazola e Prestes Filho –
Em função da repercussão das matérias exclusivas: “SIRO DARLAN: a Força, a Indignação e a Verdade“ e “SIRO DARLAN: eu conheço a fome, eu conheço o frio, vivi a vida dos jovens e das crianças abandonadas – essa é a minha origem”, estamos publicando uma série de depoimentos e manifestações de solidariedade de diversos membros da sociedade civil sobre a “perseguição implacável” – como a maioria tem se referido ao caso – que culminou com a suspensão do exercício da função do desembargador Siro Darlan.
Nosso objetivo é transforma esse trabalho em livro ou edição especial do jornal impresso para ser distribuído gratuitamente, caso queira ou possa contribuir com algum valor, entre em contato via WhatsApp (55 21 98846-5176) ou e-mails: mazola@tribunadaimprensalivre.com / prestes@tribunadaimprensalivre.com
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SOMOS SIRO DARLAN
Depoimentos – Parte XVII
#campanharestaurarverdade
SERGIO CALDIERI é jornalista, escritor e diretor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro – SJPERJ.
Quero me juntar a legião de amigos para protestar contra as injustiças, calúnias e difamações sofridas pelo Desembargador Siro Darlan. É lamentável ver um cidadão sempre impecável nas suas atuações nas defesas das crianças, prostitutas, dos fracos e oprimidos.
A tal ‘justiça’ suspendeu a sua principal função de Desembargador do Estado do Rio de Janeiro, sem nenhuma prova na sua brilhante atuação no Judiciário Fluminense e na Vara da Infância e Juventude.
Esta é a inveja da classe dominante ao Desembargador Siro Darlan que sempre lutou ao lado da sofrida população do Estado do Rio de Janeiro. Repúdio total contra a perseguição fascista ao injustiçado Siro Darlan.
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EMANUEL CANCELLA é advogado e petroleiro. Foi técnico da Petrobrás, presidente do Sindipetro-RJ, diretor da CUT, diretor da FUP e diretor do Dieese.
Artigo escrito há 10 meses em solidariedade ao desembargador: Siro Darlan, juiz da Infância e da Adolescência, e Moro, do Temer, Bolsonaro, FHC, Aécio e da Globo!
Lógico que o Lavajatismo não é uma criação de Sergio Moro, que não conseguiu sequer a carteirinha da OAB (8). Com certeza que tudo faz parte de um plano americano para manter a América Latina como seu quintal. Tanto que o Lavajatismo e seu tribunal de exceção já rondam todo o continente latino-americano.
A justiça lavajatista de Sergio Moro prende normalmente desafetos políticos. Faz isso sem precisar de provas, em segunda instância, bastando simples delação premiada, sem precisar comprovar nada, tudo isso contrariando a Constituição Federal. Foi assim com Lula, José Dirceu, Vaccari Neto, etc, e agora com Siro Darlan e seu filho.
O desembargador Siro Darlan tornou–se desafeto também por soltar presos delatados sem provas, principalmente os ex-governadores Garotinho e Rosinha, arqui-inimigos da Direita e da Globo.
Se com os desafetos há prisão sem provas, por outro lado, o lavajatismo de Sergio Moro, mesmo com a existência contundente de provas, blinda os cúmplices como Bolsonaro, os tucanos, FHC, Aécio Neves e Pedro Parente.
O Lavajatismo persegue os pais e vai além pois persegue também os filhos e familiares de seus desafetos, como os de Lula, Siro Darlan, Almirante Othon, Guido Mantega, Vacarri Neto Etc. E também blinda, mesmo com provas e convicções, os filhos e familiares de Bolsonaro, FHC e Jose Serra.
Siro Darlan também passou a atrair a ira de nossa Justiça deturpada quando, como juiz da Infância e da Juventude, soltou os jovens que participaram do “Ocupa Câmara” e “Ocupa Cabral” protesto contra Sergio Cabral, na frente de sua residência, e contra o espancamento de professoras pela polícia, dentro da Câmara Municipal do RJ (2): “Siro Darlan solta os 23 jovens e adolescentes acusados de violência nos atos de protesto Ocupa Câmara e Ocupa Cabral”.
Prenderam os jovens que protestavam, porém nenhum policial, que espancou os profissionais de educação, dentro da Câmara Municipal do Rio, sequer foi punido ou julgado.
O Conselho Nacional da OAB, diante do mar de denúncias do The Intercepet Brasil, por unanimidade, havia pedido o afastamento de cargos públicos dos chefes do lavajatismo, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, para que tivessem um julgamento justo e não se utilizassem da máquina pública em defesa própria (4,5). Mas os lavajatistas não se afastaram, e ainda continuam a conspirar, um via Polícia Federal e outro no Ministério Público.
A Globo que durante anos diariamente vazou criminosamente e seletivamente delações premiadas da Lava Jato sujando a imagem da Petrobrás e do PT, escondeu do seu público as denúncias do Intercept, num claro intuito de proteger seu juiz premiado, Sergio Moro (6).
Siro Darlan, para mostrar sua excelência como juiz da Infância e da Adolescência, não aceitou o auxílio educação que considerou excessivo para um magistrado e por isso foi afastado da Coordenação da Vara da Infância e da Juventude (7)!
Os lavajatistas, além de constituírem verdadeiros tribunais de exceção, ameaçam até com prisão juízes como Siro Darlan, por não se submeterem a suas práticas fascistas!
7 – https://www.conjur.com.br/2015-jun-03/criticar-auxilio-educacao-siro-darlan-deixa-cargo-tj-rj
8 – https://www.conversaafiada.com.br/brasil/advogado-diz-que-moro-nao-passou-no-exame-da-ordem
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Envie seu depoimento:
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Assine a nota pública de defesa da independência funcional do desembargador Siro Darlan: http://chng.it/4zLKk5xPVj
DANIEL MAZOLA – Jornalista profissional (MTE 23.957/RJ); Editor-chefe do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Consultor de Imprensa da Revista Eletrônica OAB/RJ e do Centro de Documentação e Pesquisa da Seccional; Membro Titular do PEN Clube – única instituição internacional de escritores e jornalistas no Brasil; Pós-graduado, especializado em Jornalismo Sindical; Apresentador do programa TRIBUNA NA TV (TVC-Rio); Conselheiro Efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (2004/2017) e ex-presidente da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI; Foi Vice-presidente de Divulgação do G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (2010/2013).
LUIZ CARLOS PRESTES FILHO – Diretor Executivo do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Cineasta, formado em Direção de Filmes Documentários para Televisão e Cinema pelo Instituto Estatal de Cinema da União Soviética; Especialista em Economia da Cultura e Desenvolvimento Econômico Local; Coordenou estudos sobre a contribuição da Cultura para o PIB do Estado do Rio de Janeiro (2002) e sobre as cadeias produtivas da Economia da Música (2005) e do Carnaval (2009); É autor do livro “O Maior Espetáculo da Terra – 30 anos do Sambódromo” (2015).Previous